![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9nPuKsWR35GPNTMXYtJWYXUc7F-1HsgfNnHArR_Y2kom8nNq3ikOHbHyCKzUHXdb32rxRB1z5KcyKzGkQm-vdzto8XjtoDS-Jo4gwME0n_ez_LTXTu2s-uWrvtNBrMKt7-4iDzdfhGww/s320/foto_amoreiras1.jpg)
A obra mais sintomática das «artes» dos anos 80 foi a «decoração» feita pelo Pedro Cabrita Reis no bar Frágil - uma «gruta» texturada onde, se a memória não me falha, dominavam tons negros e dourados - decoração desaparecida e substituída por outras, mas de muito menor impacto mediático. É uma obra de 85, na altura em que os «mitos» e a influência de Kiefer se faziam sentir no trabalho de Cabrita. Este cenário que deve ter influênciado milhares de conversas, seduções, etc. Fazem nas longas noites da minha geração.
O cinema e a literatura foram dominados por séniores, como o Manuel de Oliveira nos seus mais longos e lentos filmes, e os romances do Saramago, sobretudo o Memorial do Convento.
No comments:
Post a Comment